Nos dias 5 e 6 participámos no Lisboa Eterna, festival de Tunas do ISCTE-IUL, organizado pela TAISCTE, em que o tema era o “Fado”. Neste festival marcaram presença a Magna Tuna ApocalISCSPiana – Tuna Académica do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, a TMIST – Tuna Mista do Instituto Superior Técnico, a VicenTuna – Tuna da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e nós próprios a concurso. A extraconcurso, esteve a Estudantina Universitária de Lisboa e a tuna da casa, a TAISCTE, Tuna Académica do ISCTE-IUL.
A noite de dia 5 marcou o início deste grande fim de semana o qual, afetuosamente, apelidámos de “ArcaEterna”. Chegámos ao cair da noite ao ISCTE onde nos encontrámos com as restantes tunas para um convívio que durou até de madrugada e onde houve música, coreografias e partilha de muitos bons momentos com as outras tunas.
No dia 6, começámos a tarde com muita animação no mesmo local que a noite anterior, onde houve jogos, muita música e convívio entre tunas. Após um belo jantar, começaram as atuações. Em primeiro atuou a Estudantina Universitária de Lisboa, a apresentar o seu mais recente trabalho, o “Lés a Lés” em seguida as tunas a concurso, iniciando a Magna Tuna Apocaliscspiana. A nossa atuação veio depois e iniciámos com o “Pregão”, uma adaptação da música dos Madredeus, seguida do nosso original “Amanhece o Cais”, solado por Bernardo “Estrela” Gonçalves, e do instrumental “Ecstasy of Gold”, uma adaptação da composição de Ennio Morricone, passando depois para “Uma Bica”, nosso original solado por Rafael Pereira e Catarina “Bolo” Silva, terminando a atuação com o nosso original “Ala Pr’á Rusga”. A seguir teve lugar a atuação da TMIST e por fim a Vicentuna.
O festival terminou, naturalmente, com uma atuação da TAISCTE. Logo de seguida, teve início a entrega de prémios:
A animação continuou pela noite adentro, cheia de música, convívio e alegria entre tunas, que fizeram deste um festival fantástico. Queremos assim agradecer à TAISCTE, a nossa tuna madrinha, pelo convite e felicitá-la por mais um festival, de onde trazemos boas recordações dos momentos que passámos. Queremos ainda agradecer às nossas guias “Violeta” e “Mé”, pela paciência e dedicação que nos prestaram durante todo o festival!
Mas o nosso fim de semana não ficou por aqui, nos dias 7 e 8 participámos no VIII ArcaFestuna, Festival de Tunas Mistas de Arneiro de Tremês e Carvoeira, o qual, para além de nós, contou ainda com a presença da Tuna Médica de Lisboa – Tuna Mista da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa e da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, da Tuna de Enfermagem de Lisboa – Tuna Escola Superior de Enfermagem de Lisboa e dos Semper T’unos – Tuna Mista Académica da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Setúbal. Neste festival, o tema foi “Viagem Medieval”.
No dia 7, com muita ansiedade e alegria, seguimos para mais um festival juntamente com a Tuna Médica de Lisboa, e apesar da viagem não ter sido longa, a animação já tinha começado, com as músicas, piadas e até mesmo coreografias, que já indicavam que nos esperava uma grande noite.
Após uma calma viagem, graças ao simpático motorista Rodrigo, chegámos a Arneiro, arrumámos a bagagem no Centro Paroquial e seguimos para o Centro de Convívio e Cultura de Arneiro de Tremês e Carvoeira onde fomos recebidos por uma calorosa aula de Zumba, que nos permitiu resistir ao frio que lá fazia até ao jantar, onde houve grandes momentos de diversão e de amena cavaqueira.
Por volta das 21h30, começaram as atuações. Primeiro atuou a TEL. Depois foi a nossa vez de entrar em palco: começámos com um dos nossos originais, o “Alma Perdida”, seguido de uma das nossas serenatas, o “Eu Sei”, uma adaptação de Sara Tavares, solada pela Patrícia Duarte. Depois tocámos o nosso instrumental, o “Ecstasy of Gold” de Ennio Morricone, tomámos “Uma Bica”, o nosso original solado por Rafael Pereira e Patrícia Duarte, e por fim, o nosso tão conhecido original, “Ala P’rá Rusga”.
De seguida atuaram os SemperT’unos e a Tuna Médica de Lisboa. O espectáculo terminou com os já famosos “Os Filhos di Maputo”, que animaram e entretiveram toda a audiência, enquanto se esperava pelos prémios, cuja distribuição foi a seguinte:
Após a entrega dos prémios, a festa pôde continuar ao som do DJ Alameiras. Abanámos o capacete até de manhã, altura em que seguimos para o Centro Paroquial e descansámos algumas horas, ou pelo menos alguns de nós.
No dia 8, por volta das 13 horas, foi nos servido um belo almoço, como despedida de Arneiro, e partimos de volta a Lisboa já com saudades deste local que tão bem nos tem recebido. E lá fomos de autocarro numa animada viagem ao som de vozes e guitarradas, que permitiu o convívio entre a nossa tuna e a TML, que mais uma vez partilhou o autocarro connosco.
Queremos assim agradecer à organização do ArcaFestuna o convite e ao Centro de Convívio de Arneiro de Tremês e Carvoeira os momentos inesquecíveis que vivemos durante este festival, que foi sem dúvida um festival que irá ecoar nas nossas memórias eternamente.
Publicado por Rita Pereira no dia 15 de December de 2014
