Pelo terceiro ano consecutivo a ForTuna teve a alegria de ir até a Arneiro de Tremês, no dia 1 de Dezembro, para fazer parte do VI Festival de Tunas Mistas de Arneiro de Tremês e Carvoeira – o ArCaFestuna.
Numa estreia, fizemos as viagens de ida e volta num autocarro partilhado com a Magna Tuna ApocalISCSPpiana, onde se começou logo um excelente convívio. Uma vez chegados a Arneiro de Tremês, pousámos os instrumentos e juntámo-nos às outras duas tunas convidadas, a TAGES (Tuna de Gestão de Santarém) e a TAEB (Tuna Académica de Enfermagem de Beja), e seguimos para Jantar.
O espectáculo começou com umas horas de atraso e com a Magna Tuna ApocalISCSPiana a abrir. Seguiu-se a TAGES e então um intervalo que teve como entretenimento um grupo de fados composto pela organização. Finalmente chega a segunda parte, a TAEB sobe a palco e a ForTuna trata de se preparar para lhe seguir, aquecendo vozes e afinando instrumentos.
Uma vez subidos a palco, abrimos com o original Alma Perdida seguida da nossa serenata Eu Sei, uma adaptação de Sara Tavares, na voz da solista Patrícia Duarte. Sucedeu-se o instrumental Ecstasy of Gold de Ennio Morricone e o nosso mais recente original Uma Bica, solado por Bernardo Gonçalves e Carmen Geraldes. Terminámos então com o já clássico Ala P’rá Rusga que conseguiu ganhar, pelo terceiro ano consecutivo, o prémio de melhor original. Finalmente, saímos de palco ao som do Hino à Nova.
Entretanto, enquanto o júri tomava decisões no que tocava aos prémios, subiu a palco a Tuna Universitária Os Filhos di Maputo que entreteu o público e membros das restantes tunas durante um bom bocado. Chegada a hora de anunciar os prémios, foram estes os resultados:
Com o anúncio deste último prémio, já estava toda a ForTuna aos saltos e invadiu-se o palco desta forma, no meio de beijinhos e abraços. Começou o festejo destes ganhos na pista de dança ao som do DJ Alameiras e a meio da noite anunciou-se a passagem da Catarina “Mimo” Saldanha a tuno, à qual se seguiram mais festejos.
A noite, que já era manhã, terminou à frente da lareira e daí fomos para o centro paroquial onde se recuperou as energias até à hora de almoço. Findo este, pegámos nos instrumentos e juntámo-nos de novo à Magna Tuna ApocalISCSPiana ao dirigirmo-nos para o autocarro e daí de novo para Lisboa. Na viagem, apesar de já tudo estar bastante cansado, ainda se foram tocando e cantando umas musiquinhas e regressámos a casa todos bastante satisfeitos.
Agradecemos ao Centro de Convívio de Arneiro Tremês e à organização pelo fantástico festival e esperamos ansiosamente pelo próximo ano.
Publicado por Beatriz Cardigos no dia 19 de December de 2012
