XIII Oito Badaladas

À chegada, fomos recebidos pela tuna anfitriã que nos levou a jantar numa das cantinas da Universidade enquanto eram feitos os últimos preparativos para a noite de serenatas que se seguiria. Já na Praça 8 de Maio, em frente à Igreja de Santa Cruz, tiveram lugar as serenatas onde apresentámos as nossas adaptações de “Jura”, solado por Rafael Pereira e “Eu Sei” na voz de Patrícia Duarte. Terminadas as serenatas, percorremos as ruas de Coimbra passando por diversos bares para uma noite de canções e guitarradas que se prolongou até à alvorada.

No dia seguinte, já recuperados da noite anterior, fomos conduzidos ao Teatro Académico Gil Vicente onde começámos a preparar a grande noite de circo que se seguiria. Durante a tarde, houve lugar para os habituais soundcheck e preparativos finais mas também para algum descanso tão importante para qualquer actuação.

O festival começou com uma actuação da secção de ginástica da Associação Académica de Coimbra. De seguida, a Quantunna tocou o seu original, “Oito Badaladas”, dando assim início ao festival. Seguiram-se as atuações da escstunis e Viriatuna.

No fim do intervalo, foi a vez do Circo ForTuna entrar em ação começando com a sua adaptação do instrumental de Ennio Morricone “Ecstasy of Gold”. Seguiram-se os nossos originais “Amanhece o Cais”, solado por Tomás ”Estrelita” Gonçalves, e “Uma Bica”, solado por Rafael Pereira e Catarina “Bolo” Santos Silva. Com o circo a chegar ao fim, despedimo-nos com o nosso (já habitual) “Ala P’rá Rusga”. O festival continuou com a actuação da TMIST que precedeu à actuação final da tuna anfitriã, a Quantunna. Seguiu-se a atribuição dos prémios :

  • Melhor Estandarte: TMIST
  • Melhor Pandeireta: escstunis
  • Melhor Instrumental: escstunis
  • Melhor Tema: escstunis
  • Prémio André Moutinho (Tuna Mais Mista): ForTuna

  • Melhor Serenata: escstunis 

  • Tuna Mais Tuna: Viriatuna
  • Melhor Tuna: ForTuna

  • Após a entrega dos prémios, a festa continuou noite dentro na antiga cantina amarela, onde houve música, dança e até uma performance circense pelos caloiristas da ForTuna. No entanto, antes disso, ainda tivemos oportunidade de parabenizar o mais recente caloiro da ForTuna, o Gui Neves!

    No dia seguinte chegou a hora da despedida. Ao longo da manhã e início da tarde as tunas foram partindo rumo às suas terras de origem, levando com elas as recordações dos bons momentos passados neste festival. Gostaríamos de agradecer a todas as tunas presentes por fazerem parte de todos estes momentos e, em especial, à Quantunna e outras tunas que tornaram o XIII Oito Badaladas possível.

    Publicado por Gui Neves no dia 24 de March de 2015

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