Nos dias 21 e 22 de Fevereiro, realizou-se a 15ª edição do nosso festival, o FORTUNA, composto pela noite de atuações, realizado no Auditório Caixa Geral de Depósitos da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa (Nova SBE), e, no dia seguinte, pela noite de serenatas na igreja de Santo António de Campolide. Para tal, convidámos quatro tunas a concurso: a Quantunna – Tuna Mista da Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade de Coimbra -, a VicenTuna – Tuna da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa -, a nossa tuna madrinha TAISCTE – Tuna Académica do ISCTE-IUL – e a Magna Tuna ApocalISCSPiana – Tuna Académica do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas.
Este é o evento mais importante no ano para a ForTuna. Após longos meses de preparação, este é o momento durante o qual temos a oportunidade de acolher família e amigos e de proporcionar-lhes duas noites de grande diversão, o que exige de nós muita dedicação e união de esforços.
No dia do festival, dia 21, recebemos as várias tunas por volta das 18h, seguindo-se o jantar na cantina do Campus de Campolide, onde houve momentos de convívio e algumas guitarradas. Pelas 21 horas, já estava o auditório composto para começar a noite de atuações, alusiva ao tema “Western”. Em primeiro lugar, a dar início ao espetáculo foi a Vicentuna, seguindo-se da Magna Tuna ApocalISCSPiana, da Quantunna e da TAISCTE, respetivamente. De modo a complementar as exibições, as tunas apresentaram alguns sketches para entreter e animar o público.
A ForTuna encerrou o festival com a sua atuação, que se iniciou com o “Hino à Nova”, tema original dedicado à faculdade que acolheu este evento e aos alunos que vieram assistir, já que este é também um momento de importante proximidade entre colegas, amigos de faculdade e entre a comunidade escolar no geral. Em palco, tocámos parte do nosso reportório, começando com um instrumental de Ennio Morricone, “Ecstasy of Gold”, seguindo-se do original “Uma Bica”. Esta serenata foi dedicada ao mais antigo elemento da ForTuna, a Marisa Pacheco, a quem entregámos um livro de dedicatórias, composto por palavras de todos os elementos, em homenagem aos seus 10 anos de tuna. Seguidamente, tocámos uma adaptação do tema “Um Contra o Outro”, dos Deolinda, e terminámos com os originais “Alma Perdida” e “Ala p’rá Rusga”.
Após a nossa atuação, passámos ao momento mais ansiado por todas as tunas, sendo entregues os prémios do concurso. A distribuição foi a seguinte:
Houve oportunidade para chamar a Velha Guarda, os membros antigos que muito deram à ForTuna durante o seu tempo, e todos juntos tocámos a “Cervejaria”, hino da ForTuna, enquanto saíamos de palco.
Madrugada dentro, a festa não parou, continuando no Botequim do Rei (no Parque Eduardo VII), onde as tunas puderam conviver e dar uns passos de dança.
A tarde do dia seguinte foi preenchida pelo já famoso Passa-Calles do FORTUNA, no qual as tunas são desafiadas a percorrer um trajeto pelas ruas de Campolide, com jogos durante o caminho e muita animação. À noite, todas as tunas jantaram no pátio da igreja de Campolide, para de seguida se dar início à noite de serenatas. A ForTuna abriu a noite com duas adaptações: “Eu Sei” (Sara Tavares), na voz de Beatriz Cardoso e Patrícia Duarte, e “Jura” (Rui Veloso), por Bernardo Branco Gonçalves. Seguiram-se as restantes tunas numa noite que teve como objetivo ser um evento aberto e dirigido à comunidade próxima da faculdade. Finalizadas as serenatas e já no espaço do Botequim do Rei, onde teve lugar a festa de sábado também, foram então entregues os seguintes prémios:
Seguido este momento, a festa continuou com a energia inesgotável à qual o espírito tunante nos tem vindo a habituar.
E assim se deu mais uma edição do nosso festival, onde tentamos sempre que seja melhor que a anterior, mostrando todo o vigor do espírito ForTuna que temos para dar. Agradecemos a todos os que nos vieram ver e apoiar e às tunas que aceitaram o nosso convite. Até para o ano e que venha o XVI ForTuna!
Publicado por Paraquedistas da ForTuna no dia 6 de March de 2014
